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Para os sismólogos, terremoto no Japão ainda não foi o "Big One"

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12 Março 2011

O terremoto de Honshu não foi o “big one” que os especialistas temiam na região de Tóquio. Mas com uma magnitude de momento de 8,9 pontos, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), ele também foi um “big one”. “Foi o tremor mais forte que o Japão sofreu desde que redes de sismômetros foram instaladas”, afirma Jérôme Vergne, do Instituto de Física do Globo (IPG) de Estrasburgo. “Ele faz parte dos dez maiores terremotos registrados no mundo em um século”, afirma o pesquisador. “Esse sismo, que não é surpresa na região, foi mais forte do que se esperava”, confirma seu colega Pascal Bernard, do IPG de Paris.

A reportagem é de Hervé Morin, publicada pelo jornal Le Monde e reproduzida pelo Portal Uol, 12-03-2011.

O tremor de terra ocorreu perto da costa leste da ilha principal do arquipélago, a 130 quilômetros da cidade de Sendai, a 25 quilômetros de profundidade. Ele resultou de movimentos relativos entre a Placa Norte-Americana, que engloba uma parte da Eurásia, e a Placa do Pacífico, que desliza para o oeste a uma velocidade de 83 milímetros por ano na latitude do sismo. “O mecanismo no foco do terremoto, que começamos a analisar, é em falha inversa: a Placa do Pacífico mergulha nesse ponto sob a Eurásia”, afirma Jérôme Vergne.

Essa ruptura gerou uma série de ondas porque ocorreu perto da superfície e levou a um grande movimento de massa d’água. Análises estão sendo feitas para determinar a extensão do deslocamento vertical, provavelmente de alguns metros, que poderá ser precisado com a ajuda de imagens por radar do relevo da ilha de Honshu.

O terremoto foi precedido por uma série de grandes tremores de terra: no dia 9 de março, um tremor de magnitude de 7,2 ocorreu a cerca de 40 quilômetros, seguido de três outros de magnitude superior a 6 no mesmo dia.

A zona de subducção da fossa do Japão foi palco de nove eventos de magnitude superior a 7 desde 1973, lembra o USGS. O maior foi um terremoto de magnitude 7,8 ocorrido em dezembro de 1994 a 230 quilômetros ao norte do sismo de Honshu. Ele deixou três mortos e 700 feridos.

Os sismólogos irão se concentrar na avaliação da extensão da fratura. “É importante determinar o comprimento dessa falha, pois isso nos dará indicações sobre a possível amplitude das réplicas”, afirma Pascal Bernard, que não descarta tremores de magnitude de 7,5 a 8, acompanhados de grande risco de tsunamis. O pesquisador também se preocupa com o impacto do sismo de Honshu sobre a zona tectônica mais próxima de Tóquio, onde o “big one” era temido. “A ameaça é ainda maior pelo fato de que a zona foi perturbada. É isso que iremos estudar agora”.


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